sábado, 22 de março de 2014

Sete



Concomitantemente sagrado e profano,
Este número é mágico, transforma ideais,
É a sentença exata das notas musicais
E nos exprime sacramentos que respeitamos.

O mentiroso tem em conta o índice sete
E sua pena prevista em anos de azar,
Pelas maravilhas do mundo é de se observar
Que Branca de Neve do seu limite se apetece...

Conhece-se a fronteira dos pecados capitais,
Mesmo assim o homem o pinta em suas orgias,
Na concepção oriental candelabros são alegorias
Em que os sábios gregos evocam a paz!

A Perfeição divina o fez nas colinas em Roma
E nos relógios da Grécia o Espírito da Terra nos ama!

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