quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Plenitude



Meus  olhos  falam  da  beleza  dos  campos
E  minha  boca  escuta  o  canto  dos  pássaros,
No  sorriso  dos  homens  que  parecem  alados
Vê-se  em  noite  sem  lua  o  clarear  dos  pirilampos.

Plenitude:  estradas  adornadas  por  cereais...
Canteiros  de  flores:  olfato  de  morangos  e  cerejas,
Sol  é  vida  onde  amarguras  e  tristezas  não  estejam
Para  alumiar  a  felicidade  que  não  perece  jamais!

Plenitude:  no  colo  da  mãe  a  criança  mama
E  na  chuva  que  cai  meninos  brincam  na  lama
Saboreando  da  vida  luzes  de  liberdade...

Nas  asas  das  horas  o  tempo  não  esquece
De  envelhecer  lábios  cansados  em  prece
Que  o  mundo  reverencia  em  sua  maturidade!

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