terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Arte Lusitana


No palco de minha consciência vejo
Grandes artesãos da arte de além-mar,
Florbela, a incompreendida, sofreu por amar
E nos deixou incomparável obra do país de Alentejo.

Minha observação jamais se destoa
E paira sobre as composições dos heterônimos,
Rasga-se a trivialidade diante do fenômeno
Que deu ao deleite poético o talento de Fernando Pessoa.

Diagnosticar-se o gênio sem ser mago
É tarefa da voz que acaricia os corações,
Exultar Eça de Queirós e reverenciar Camões
Trata-se de editar continuísmo na excelência de Saramago.

Outros nomes me fazem beijar este pedestal
Que é o esplendor artístico em que se guarda Portugal!

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