quinta-feira, 7 de abril de 2016

ESPERAANÇA

Vivo à espera de um desenlace
Que trará os confins do mundo
Aos meus pés... É tão profundo
Que a natureza terá em sua face

Os turbilhões que giram alhures
Perante os ventos que gargalham
Sobre as nuances que agasalham
Sentimentos que habitam algures

E trazem o contraponto da espera...
É a exegese do tempo que dilacera
A ansiedade do que será o amanhã!

Minutos e segundos rasgam horas
Que se atropelam onde o eu mora
E a esperança sorri a cada manhã!



DE Ivan de Oliveira Melo

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