As etiquetas se quebram,
O amor se eterniza...
Somos nudezes sem camisas
A traficar esperanças de pedras.
As verdades se deterioram,
A fé remove as serras...
Nos corpos desnudos se encetam
Mentiras que são desovas.
Painel de iniquidades hediondas
Que trituram de desfaçatez as ondas
Tímidas dum salgado mar morto...
Espaços desinibidos da morbidez
Que flutua sobre as águas dum suez
Poluído por retalhos de esgotos!
DE Ivan de
Oliveira Melo
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