Gostaria
de gangrenar os maus exemplos
Tornando-os
receitas inusitadas do inferno
Que
associam dos cafajestes, o hábito incerto
A
vilipendiar bons costumes e experimentos.
Gostaria
de incinerar todos os preconceitos
Que
torturam do livre arbítrio, as escolhas...
É
imprescindível o respeito a fim de repô-las
Dentre
os anseios de liberdade e seus preceitos.
Gostaria
de macular da hipocrisia, os engodos
Que
nocauteiam a livre reflexão do pensamento,
Metamorfoseando
o bem em quilos de esterco...
Gostaria
de assassinar a covardia e que todos
Pudessem
acariciar a sensibilidade como intento
De
Direita e Esquerda num uníssono concerto!
DE Ivan de Oliveira Melo
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