Sonho. Alma sem luz,
Imagens tenebrosas
Dum ser perdido em si
mesmo.
O espelho mostra o
homem
Engolido por sua
essência
Diante de ventos
gélidos.
O infinito despedaça-se
Perante o rubro
universo
Em que a guerra
suicida humanos.
E o eco do silêncio
Jaz sobre os mares
A melancolia das
aflições
Para que, diante das
estrelas
Que se afundam no
espaço,
Observar-se a face do
dia
Já deglutida pela
noite...
DE Ivan de Oliveira Melo
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