Doravante, possam meus sentidos entender a vida.
Doravante, possa minha boca expressar o belo.
Doravante, possam meus olhos enxergar o lírico.
Doravante, possam minhas mãos executar a justiça.
Doravante, possam meus pés caminhar em linha reta.
Doravante, possa minha consciência exprimir sabedoria.
Doravante, possa minha sabedoria ensinar ao mundo
Para que, doravante, possa minha alma distribuir amor!
Doravante, possa minha boca expressar o belo.
Doravante, possam meus olhos enxergar o lírico.
Doravante, possam minhas mãos executar a justiça.
Doravante, possam meus pés caminhar em linha reta.
Doravante, possa minha consciência exprimir sabedoria.
Doravante, possa minha sabedoria ensinar ao mundo
Para que, doravante, possa minha alma distribuir amor!
DE Ivan de Oliveira Melo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe o seu comentário.