Nada é perene nesta
vida,
Além de caótica é caudal,
Intercepta o que é nobre
E tudo se ofusca, tudo é
mídia...
Vê-se o povo bebendo
jornais
Do jornalismo capcioso,
hipócrita,
A lavar notícias que dão
ibope
Enquanto verdades são
travestidas...
Traumas de ontem estão
aí de novo,
Retomados por interesses
escusos,
Baila-se trôpego
conforme a música...
Tombos apoteóticos que
se repetem
Para esmagar-se o vulto
ainda indeciso
Que há muito é sombra de
cemitério!
DE Ivan de Oliveira Melo
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