( Letra de Música )
Havia bebido uns pileques
E com meu jeito meio moleque
Saí cambaleante pelo calçadão da orla.
E com meu jeito meio moleque
Saí cambaleante pelo calçadão da orla.
Tropeçava e chamava pelas Marias
Da Conceição, dos Milagres, da Anunciação,
Mas nenhuma delas conhecia meu coração
E eu chorava um pranto anestesiado de nostalgia.
Da Conceição, dos Milagres, da Anunciação,
Mas nenhuma delas conhecia meu coração
E eu chorava um pranto anestesiado de nostalgia.
As Marias pareciam entender minha emoção:
Dos Prazeres, do Carmo de Nazaré...
Maria, nome inconfundível da mulher, mulher,
Símbolo mágico que atiça minha devoção.
Dos Prazeres, do Carmo de Nazaré...
Maria, nome inconfundível da mulher, mulher,
Símbolo mágico que atiça minha devoção.
Maria das Dores que o mundo venera,
Rainha-mãe de quem o povo tanto espera
O vinho da festa e um pedaço de pão...
Rainha-mãe de quem o povo tanto espera
O vinho da festa e um pedaço de pão...
Maria, mesmo ébrio não olvido teu nome.
Sê mãe protetora de todos os homens
E o mel que adocica cada coração!
Sê mãe protetora de todos os homens
E o mel que adocica cada coração!
DE Ivan de Oliveira Melo
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