quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Epidemia de Ilusões

Insensatos vertem paradigmas que surpreendem...

Na luxúria das palavras há consciências desmioladas
Que singram apanágios das contundências cotidianas

E fertilizam incertezas que se agrupam perante o ócio...
Inteligências diamantinas retiram serpentinas desse sacerdócio
E as transformam de sepulcro em vidas de grande eloquência.

A caráter: O que vilipendia o eixo social?
Os pseudo confetes que adornam a superfície da verdade?
Os inconsequentes ininteligíveis que vivem da vaidade?
Ou o povo assentado na vitrine de sua aurora boreal?

Os inconscientes sobrevivem na fogueira das ilusões...
Diante do extrato verifica-se intensa inadimplência
Dos que consomem alfazema na esteira do mundo
E deixam urtigas permearem o solo da inocência,

Contudo, o tempo é candidato ao alabastro das gerações!

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