Miraculosa
deidade que se apossa dos ventos
E
desnutre galhos de árvores sobre os tapetes
Das
planícies que enfeitam vales e sentimentos
Donde
se vê a uma natureza plena de enfeites.
Magia
e encanto em troncos finos das florestas
Que
servem de repouso às aves da noite surda,
Mutantes
em coloração e canto sem orquestras,
Mas
que trazem no perfil a melodia sem muda.
O
capim e a grama saciam a fome dos animais
Que
se banham nas cachoeiras ricas em cristais
E
bebem das águas mornas, o viço que é a vida.
Há
nos campos amores sobre a relva e ninhos,
Contudo
há também parreirais que dão vinhos
Fazendo
da catarse ambiental refúgio e guarida!
DE
Ivan de Oliveira Melo
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