quinta-feira, 5 de junho de 2014

Divindades Apócrifas

( Indriso )

  
Minhas mãos acenam como últimos adeuses
De um passado que dorme sob a réstia pálida da lua
Que alumia pela espada de São Jorge lembranças incautas...

No universo guardam-se nomenclaturas de deuses
Pétreos que são imagens que infiéis tatuam
Sobre as ignorâncias que os descrevem em extensas laudas...

O homem é ator na História de todos os tempos

E se converte em mito das revoltas dos mares sangrentos!





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