Eu tenho mil vidas numa só,
Constantemente reencarno
Sem morrer e sem ser fardo
E sem ter de tornar-me o pó.
Renasço em cada amanhecer,
Faça sol, faça chuva, eu grito,
Esbravejo e sussurro esquisito
Para que a vida me seja prazer.
Mil existências são estandarte
Dum coração que bebe a arte
E come da poesia o ser artista...
Ainda não tenho a alma caduca,
A inspiração me rói e me cutuca
Para das letras ser o alquimista!
DE Ivan de
Oliveira Melo
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