O vento bate,
Árvores se alvoroçam,
Pássaros
sofrem enfarte
E tombam sem
vida na roça.
Solo úmido... minhocas
à beça
Passeiam
desgovernadas sobre a lama
Dando trotes nos
predadores e se
dispersam
Dentre os cascalhos
da areia plana.
Chega o frio...
a noite se
instala
E a chuva
com gotas de opala
Inunda os campos
semeando enxurradas...
Sapos e grilos
cantam temas desafinados,
Rãs e cigarras
respondem em tons
apaixonados
Enquanto
pirilampos iluminam arestas
da madrugada!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe o seu comentário.