segunda-feira, 1 de maio de 2017

CAMELÔS DA EXISTÊNCIA

Da mais profunda humilhação
Deponho um cangaço de erros,
Sou bisneto de tons em concerto
Depurando os anais da emoção.

Do mais complexo encefalograma
Disparo sons sustenidos em alfa,
Pois minha mente é que me exalta
Perante disfunções que me tramam.

Diante das iniquidades há cefaleia
Que me reprime meus raciocínios,
Por isso, às vezes, há os homicídios
Que decretam raios gama, epopeias...

Assim os dons que residem lactantes
São os epigramas de vidas ambulantes!


DE  Ivan de Oliveira Melo

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