Perante
as verdades do mundo, sou apóstata…
Por
que? Porque o mundo é um vício de hábitos
Que
traduzem a ausência de uma essência nova.
Diante
de mim mesmo sou extremoso déspota…
Por
que? Porque há desequilíbrio na tirania alheia,
Então
obedeço apenas ao que em mim me ordeno.
Respiro
mediante os sofismas que me rodeiam
E
sou abduzido por uma ilusão que mascara…
Mil
faces alienam o conteúdo do que chamo real
E
me chamo niilista das convulsões sociais…
Renego
as inconveniências das incongruências,
Pois
sou bastardo transeunte do que hoje se planta.
A
vida tem se tornado função apelativa de engodos
Que
massacra a fé do indivíduo adepto do autêntico…
Destarte
as controvérsias, sou incontroverso cidadão!
DE
Ivan de Oliveira Melo
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