Os
tempos não mudam. Transformam-se…
O
que foi ontem e o que é hoje será amanhã.
Adiciona-se
o termo “época” aos períodos de
Tempo
apenas para identificar-se o momento.
O
instante é histórico; sua fotografia, museu.
E
o ser humano, o que é? Retrato das horas!
Diante
de muitos instantes constrói-se a vida,
Perante
múltiplos momentos vivem-se épocas
Que
se acumulam nos álbuns e marcam fatos,
Historiando
epopeias ou tragédias no espaço…
O
ser humano é produto de outros indivíduos
Que
se interagem na intimidade e multiplicam
Os
gens a fim de que a espécie seja protegida
E
possa seguir habitando as arenas do mundo,
Mundo
de searas salgadas e, também, doces…
Universo
programado para expandir-se amor,
Mas
o que se vê? Flagelos, guerras, hipocrisia,
Ambições
desenfreadas, orgulho ímpio, inaudito
E
uma sementeira de traições e vícios petulantes.
Corrói-se
a existência mediante inveja e ciúme…
Do
coração humano é preciso erradicar-se o mal,
É
fundamental banir-se de seu íntimo o pecado
Para
os chamados pais não destruírem Bernardos
E
os cognominados filhos não assassinarem os pais…
Que
o clima se harmonize e dO amor se apreenda
O
Bem que perambula dissociado do entendimento,
Que
as famílias vivenciem o perdão e a fraternidade
E,
assim, respire-se o clamor da dignidade unilateral
Formadora
do caráter e das personalidades, perfis
Que
são exemplos dentre pais e filhos… amor único!
DE
Ivan de Oliveira Melo
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