quinta-feira, 17 de maio de 2018

MORTE



A morte é algo assustador e lírico,
É um idioma que ninguém entende,
É um fim que começa lá na frente,
Bastardo pensamento do psíquico.


Terapêutica duma crise existencial
E o tombadilho cuja receita é o sono...
Se se sonha ou não, não se tem como,
Porque é conhecimento sem essência!

Neste fim não se justificam os meios,
Simplesmente depois do nascer, chega
Inesperado instante; Donde ela veio?
Dúvidas, ignorância, tudo parece verga...

Fim da linha? Começo dum novo viver?
Aí está! Pensar, pensar... E enlouquecer!



DE  Ivan de Oliveira Melo 

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