Quando  o  silêncio 
voa
Entre  nuvens  de 
algodão,
O  tempo  parece 
vão
Porque  as  horas 
ficam  à  toa.
A  quietude  rasga 
os  traumas
E  o  medo 
navega  indolente,
Segundos  e  minutos 
 sentem
O  que  a 
ansiedade  causa.
Na  intuição  a 
covardia  perece
E  os  lábios 
murmuram  preces
Transformando 
caos  em  evidência...
O  obsoleto  adormece 
extinto
Perante  um  cognitivo 
imergindo
Das  forças  intrínsecas 
da  paciência!
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