Mentira 
consola  quem  é 
idiota,
O  que  em 
sua  anatomia  parece 
tolo,
No  exercício  de 
enganar  concentra-se  o  dolo
De  um  pecado 
material  chamado  lorota.
Na 
inteligência  curte-se  o 
adorno  da  vaidade
Que  em  proclamas 
sociais  funde  as 
cucas
Dos  ingênuos  passionais 
de  consciências  curtas
Envenenadas 
pelo  absinto  catalisador 
das  inverdades.
Sonegar  a  realidade 
com  ingredientes  de 
fantasia
É  o  mesmo 
que  adubar  a vida 
com devaneios  da  utopia
E  cauterizar  no 
sonho  desejos  inférteis 
e  adormecidos...
Tempera-se  a  hipocrisia 
com  o  sol 
que  aquece
E  nas  noites 
os  pelourinhos  de 
todas  as  espécies
Inundam 
caóticas  estradas  de 
prazeres  fenecidos!  
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe o seu comentário.