A noite ainda é criança;
A madrugada, senhora...
O dia é singela penhora
Que guarda lembranças.
O vento sopra tragédias;
As estrelas cintilam mar...
O tempo cobiça dissipar
Do mundo toda miséria.
A canção melodia a vida;
A arte pressupõe o belo...
O homem come o farelo
Que tem a mesa sortida.
A existência rala trôpega
Saciando todas as bocas!
DE Ivan de
Oliveira Melo
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