Às vezes fico a
refletir sobre dois parâmetros:
O que é mais
salutar: o bom gosto ou o bom senso?
Percebo-me numa
terrível encruzilhada, fico tenso,
Pois não é tão
fácil escolher um desses dois diâmetros...
Nem sempre o que se
considera melhor é o recomendável,
Sem dúvidas por aí
perambulam alfinetes que ferem
E as dúvidas pairam
sem cerimônias e, sim, interferem
Diante das situações
em que uma atitude é insustentável…
Igualmente há
miasmas no que se interpreta bom senso,
Porque há muito se
comenta: cada cabeça é um mundo…
O que para um é bom
gosto, para outro é de teor imundo
E, assim, opta-se
por um valor em que nada é intenso.
Bom gosto e bom
senso não se coadunam em pilares,
Contudo são primos
entre si, mas não parlamentares!
DE Ivan de Oliveira
Melo
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