Saudade,
nota do que é nostalgia;
Tristeza,
azedume do que é solidão...
Esperança,
vive-se toda a melancolia
Que,
lentamente, corrói o coração.
No
devaneio que se aterra no peito
Há
sonhos
terríficos e malogrados
Que
se sucumbem febris e desfeitos
Diante
de segredos que são violados.
Não
há contentamento no que somos,
Felicidade
é caricatura de sutis
tomos
Desenhados
sobre as linhas sinuosas…
Momentos
são apetrechos das ilusões,
Disfarce
ecumênico sobre os corações
Que
palpitam
sobre retas venturosas!
DE
Ivan de Oliveira Melo
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