Silvestre natureza,
paisagens deleitosas
Dos verdes ramos que
alcatifam os ares
Traçando nos céus
as brisas nucleares
Que acariciam
campinas, matas dengosas…
Ásperas rochas que
contornam matagais,
Concertos híbridos
nos hinos dos pássaros
Que, em revoadas, se
atrelam em abraços
E se multiplicam na
alegria dos ancestrais.
Fontes semeiam vida
inundando terra roxa,
Desenhando sobre o
solo atômicas colchas
Onde descansa o dia
e dorme a madrugada…
Semeia-se o tempo
diante da saudade fria...
Solidão nada mais é
que incógnita e alegoria
Perante o verde que
reina sobre enseadas!
DE Ivan de Oliveira
Melo
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