Deixa-me  retirar  os 
panos
Que  encobrem  teu 
lindo  corpo,
Isso  não  poderei 
fazer  depois  de 
morto
E  me  seria 
um  presente  conhecer 
teus  encantos...
Vivo  a  imaginar-te 
dentro  das  roupas
Num  sonho  que 
me  acaricia  a 
alma  de  prazer,
Lambuzo-me  de  fantasia 
aguardando  isso  acontecer
E  me  permito 
seduzir  por  uma 
alquimia  louca...
Em  tua  pele 
de  seda  minhas 
mãos  querem  passear,
Tocar  tua  intimidade, 
sentir  teu  néctar
E  adormecer  meu 
rosto  na  maciez 
dos  teus  pelos...
No  frenesi  que 
assanha   minha  sensibilidade
Quero  beber  da 
fonte  o  mel 
de  tua  fecundidade
E 
compartilhar  só  entre 
nós  nossos  segredos!
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