Sem dúvida um
dia compreenderás
Por que eu
te amo tanto,
Dos meus olhos
enxugarás o pranto
Que me levará
à morada dos
ancestrais.
Amo-te no silêncio
que me desnuda
O véu de
um sentimento incolor,
És a beleza
que consome meu
amor
E meu ego
ébrio não te
desfruta...
A morte anda
a espreitar-me os
passos
E me imagino
no carinho do
teu abraço
A despedir-me da
vida sem rancor...
Minha alma pelo
espaço fluirá
E de ti
levarei um braço
do teu mar
Para que eu
navegue em busca do
teu amor!
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