quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Perdoa-me... por amar-te!



Meu  beijo  te  deixou  fora  das  órbitas?
Perdoa-me...  Foi  assim  tão  de  repente...
  não  compreendo  o  que  meu  coração  sente
E  meu  sentimento  tornou-se  incógnita!

A  vitrine  que  é  teu  corpo  me  assedia
E  teu  nome  é  meu  pensamento  angustiado,
Amar-te  sempre,  ter-te  ao  meu  lado
É  o  sonho  hipotético  que  acalento  noite  e  dia...

Não  me  julgues...  o  amor  da  vida  faz  parte,
Perdoa-me  por  sinceramente  amar-te
E  habitar  num  templo  de  escuridão  sem  esperança...

Quando  pela  manhã  vejo  o  revoar  dos  rouxinóis,
Lembro  que  no  amor  estou  só,  não  existe  nós
E  minh’alma  ferida  chora  qual  desiludida  criança!

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