Perante as mazelas
que a vida
absorve,
O homem é
uma estrela apagada,
Perdeu seu brilho
na ambição desenfreada
E nada há
que o compenetre,
nem o renove...
Na chuva ácida
que transforma o
mundo,
Bem e mal
caminham por veredas
parelhas,
No viaduto em
que as atitudes
se espelham
Bailam
freneticamente exemplos vagabundos...
No céu de
hoje não há
o que se
viu ontem
E no amanhã
mãos deliberadas que
consomem
Os farelos que
restam inertes no
chão...
Suicidas manipulam os
alicerces da existência,
O caos é
o retrato monitor
dessa consciência
Que de ponta
a ponta vara
um universo sem
coração!
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