Muito zelo para
não contaminar o
pranto
Que ensopa minha
face de pujante
solidão,
Minha alma caduca
enredada por voraz
paixão
E ao remexer-se
na volúpia intensa
torno-me insano...
O vento vagueia
e consterna de
saudade o viço
Que caminha trôpego
pelas alamedas do
destino,
O sentimento cresce,
mas usa vestes
do menino
Que ainda se
encanta pelo bailado
do feitiço.
O silêncio é
filho da nostalgia
fecunda
Que respira pelas
frinchas dos sussurros,
Embriões
deletam delírios que
são impuros
Par a que se
orvalhem sensações que
o amor secunda...
No tear da
composição a inspiração
é o reflexo
Que traz na
melodia um ritual
complexo!
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