Olha, vem cá!
Eu preciso falar
contigo...
Descobri que um
problema antigo
Vem à tona
de além-mar!
Um forasteiro desembarcou
na cidade,
Trouxe na bagagem
uma bomba atômica...
Percebi qual seria
sua tônica,
Que era dissipar
do mundo a
realidade!
A vida tornar-se-ia
uma utopia,
O sentimento humano
seria violentado...
Os devaneios para
sempre trancafiados
E o viver
do homem uma
eterna nost5algia!
Tudo
desapareceria por encanto,
Nos jardins não
haveria mais flores,
Nem
platônicos seriam os
amores
E nossa face
banhar-se-ia de pranto!
Olha, vem cá!
Eu preciso dizer
a verdade...
É necessário evitar
que tal calamidade
Transforme em alegoria
nosso bem-estar!
O forasteiro parou
de repente
Comovido com o
sorriso de uma
criança,
A cidade
inteira viu ressurgir
a esperança
E a vida
pôde seguir em
frente!
Olha, vem cá!
Pensa na magia
do sorriso,
Só assim pode
o homem sonhar
com o Paraíso
E o mundo,
afinal, aprender a
amar!
( Poema
publicado em meu
livro SINFONIA DE
AMOR, página 26, Publit Publicações,
Rio de Janeiro,
2010, 1ª. edição )
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