De tanto mentir feriu a boca
Deixando à mostra os dentes
Que suplicavam impacientes
Devido à fome atroz e louca...
Percebeu que fora imprudente,
Mentira muito, desesperadamente,
O castigo era não poder comer...
A sede também o importunava,
Ferimentos enfeitavam a garganta,
A morte o convidava à campa
E ele, atônito, suava que suava...
Chorou que chorou... que lição!
Olhou para o céu, pediu perdão
E a Verdade disse: perdoei você!
De tanto mentir feriu a boca
Deixando à mostra os dentes
Que suplicavam impacientes
Devido à fome atroz e louca...
Percebeu que fora imprudente,
Mentira muito, desesperadamente,
O castigo era não poder comer...
A sede também o importunava,
Ferimentos enfeitavam a garganta,
A morte o convidava à campa
E ele, atônito, suava que suava...
Chorou que chorou... que lição!
Olhou para o céu, pediu perdão
E a Verdade disse: perdoei você!
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