Eu sou o
amor,
Devaneio
recôndito da alma,
Sou antídoto que
acalma
E que faz
perecer a dor.
Eu sou sublimidade
e magia,
Sou
fotografia de sentimento profundo...
Sou alavanca que
governa o mundo
E dos corações
sensíveis uma eterna
estrela-guia.
Eu sou o
amor,
Estou em erupção
constante...
Sou o vício
sagrado dos amantes
E um frenesi
alegórico e encantador.
Eu sou o
termômetro das madrugadas,
Sou um espelho
que irradia reflexos...
Eu sou a energia
que sublima o sexo
E o canto
orvalhado das alvoradas.
Eu sou o
amor,
O princípio e o fim
da vida humana...
Sou o juízo
absoluto que se
proclama
E a palavra
Maior do Criador!
( poema publicado
em meu livro
SINFONIA DE AMOR, página 20, Publit Edições, Rio de
Janeiro, 2010, 1ª. edição )
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