Do tudo em
torno de mim
eu comento
E o nada
que me rodeia
eu vejo vazio,
Com o calor
da consciência tempero
o frio
E me sinto
morno perante os
perigos que enfrento.
A luz que
se apaga deixa
distante o brilho
Do reflexo mental
em que a
inspiração se amolda,
Impulsos
nervosos causam sensações
que produzem nódoas
E as emoções
se aglutinam pelas
estradas que trilho.
Caminhos
transversais travestem a
sensibilidade nula
De tons obscuros
cujos efeitos energéticos
se especulam
Através do pensamento
prisioneiro da inconsciência
adormecida...
O dom da
percepção trota pelos
átomos das ilusões
E desperta fantasias
congestionadas por trancafiados
corações
Que coordenam diretrizes
do tráfego da
própria vida!
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