No orvalho da
brisa matinal da
manhã
Os ventos açoitam
seus açoites sem
escrúpulos,
No espaço há
ferimentos feridos do
ar puro
Que sorriem sorrisos
que serão lágrimas
do amanhã.
Quando entro para
dentro de minha
solidão
Sinto a intensa
dor que
dói no eu de mim,
Se saio para fora há
uma saudade sem
fim
Que corrompe a
corrupção enlutada do
meu coração.
Descendo para baixo
vejo na areia
escura do mangue
Líquido
coagulado de uma
hemorragia de sangue
Que na corrente
da correnteza é
beleza em abundância...
Com a frescura
noturna da noite
adormeço um sono
Que sobe para
cima onde os
sonhos que somos
São incertezas incertas
que se repetem
em redundâncias!
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