Observo
pássaros alegres em
revoada
E meu pensamento
chora alienado,
Pois, se minha
liberdade é meu
pecado
Talvez a vida
em si não
valha nada!
Vive-se
perante censura que
é camuflagem
E que boicota
princípios da livre
iniciativa,
Não que o
pudor oblitere a
imaginação criativa,
Mas porque o
raciocínio necessita de
drenagem...
É
imprescindível rever-se conteúdo
de argumentos,
Lavar-se a mente
e banir preceitos
obscuros
Para que a
paisagem cerebral não
more no escuro...
Um voo displicente
é vaidade sem tormento
Que higieniza o
intelecto diante de
emoções trogloditas
Fecundando no bálsamo
circunstancial sensações recreativas!
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