Meu  filho  estende-te 
magnífico  tapete...
Fala,  Diva!  Expõe-te 
a  mim  Pandora!
Dize-me  com  tua 
sapiência  somente  agora
Se  o  que 
sente  meu  rebento 
é  paixão  ou 
cacoete...
Ele  quer  imitar-te, 
ter  teus  dons,
Camuflar  numa  caixa 
profundo  ardor
E,  um  da, 
ao  abri-la,  desvendar 
o  amor
Para 
cantar-te  melodias  em 
todos  os  tons...
Vejo-o 
inebriado  ao  prolatar 
teu  nome,
Afirma  que  é 
o  único  carnal 
a  ser  teu 
homem
E  que  o 
Parnaso  já  lhe 
abriu  as  portas...
Recebe-o, 
divina  deusa!  Oferta-lhe 
teu  regaço
E  nas  estradas 
da  sensibilidade  dar-lhe 
o  laço
Que  o  prenderá 
a  ti  em 
tua  sensualidade  gótica!
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