A madrugada mexe
com o emocional,
Faz tombar a
razão perante o
silêncio
Que vagueia incólume,
ressabiado e tenso
Numa
atmosfera em que
o éden é
irracional.
No medo que
se instala ouvem-se
vozes
Cujo pecúlio é
o de uma
imaginação agourenta,
Ousados
raciocínios a mente
enfrenta
O que faz
do passar das
horas momentos atrozes.
Os sonhos mergulham
na aura do
metafísico
E navegam trôpegos
pelo engenho psíquico
Até ancorarem num
litoral de vergonhas...
Na sinopse noturna
há fantasmas imundos
Frutos da criatividade
que imola o
tear de um
mundo
De
verossimilhança com uma
realidade de raízes
medonhas!
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