Ora o mar é verde,
ora tão azul!
Nuvens brancas, ora
cinzentas
Cobrem a imensidão
e acalenta
Tudo o que é norte,
idem, o sul.
Ora o vento sopra
forte, ora para
E o calor se
agiganta no espaço,
O frio some,
torna-se mui escasso
E as brisas têm um
odor de opala!
Ora chove, ora faz
sol escaldante,
Sabe-se que o depois
não é o antes
E a vida segue
célere em seu rumo.
Ora é dia, ora é
noite… madrugada!
O silêncio
acompanha a caminhada
Ora reta, ora
sinuosa… viver é tudo!
DE Ivan de Oliveira
Melo
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