O que é da vida: um
tribunal?
Das ideias um ritual
confronto?
Talvez um
esteriótipo bacanal
Ou um enredo sem
contraponto?
O que é do viver:
um romance?
Dos instantes mescla
de hábitos?
Talvez uma estrada
de elegantes
Ou um sarcófago com
larápios?
O que é da
existência: paradoxos?
Dos sentimentos,
elos ortodoxos?
Ou uma vila permeada
de nuances?
O que é do
respirar: regalo divino?
De cada momento,
sinagoga e hinos?
Ah! De tudo isso,
excessos petulantes!
DE Ivan de Oliveira
Melo
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