Levo sempre comigo o
raciocínio
E o permito
trabalhar sem conduta,
Nada intervenho e
nada se disputa,
Por isso o persigo
em seu vaticínio.
A mente, doce relva
do meu pensar
E me levo aos
esponsais das estrelas
Que, seduzidas,
deixam-me retê-las
A fim de que cá
possamos confabular.
São os pensamentos
que dão o acorde
Das notas que trotam
dignas conforme
O estribilho maneje
suave as palavras…
Abundante equilíbrio
torna o cerebelo
A confluência do
conteúdo que modelo
Sem deixar rastros
encefálicos e larvas!
DE Ivan de Oliveira
Melo
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