Entre o ir e o vir
das coisas tantas
O mundo se avexa,
tudo é conflito…
Perspectivas são
mechas dum todo contrito
E a sabedoria apaga
das iniquidades, as manchas.
Entre o ser e o não
ser nada é constante,
Válvulas se queimam
por contínuo desgaste
Que pira dos
raciocínios o domínio escarlate
Enquanto no meio do
caminho fina-se o barbante.
Entre o calar e o
falar existem discórdias
Que se atracam e
persistem em histórias
Donde se obtém
riscos que são alotropias…
Entre o choro e o
riso que são confrades
Há extremos
dissolúveis que estão destarte
Úmidos ou secos a
depender do que se fantasia!
DE Ivan de Oliveira
Melo
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