Pelas  zonas  abissais 
do  planeta
Observo  que  a  areia  é 
soprada  pelos  ventos,
Pelo 
retrovisor  vejo  flutuarem 
sentimentos
Que  sugam  energia 
pelas  tetas  dos 
cometas.
Astros 
ressabiados  não  alimentam 
emoções  fortuitas
Que  despencam  sobre 
a  terra  abrindo 
bueiros,
Fumaça  amorfa  cobre 
as  crateras  por 
inteiro
Deixando 
insalubre  o  crepitar 
das  sensações  gratuitas.
Imensos  vales  aprisionam 
os  alicerces  da 
hipocrisia
E  o  espaço 
celeste  liberta-se  das 
inflamáveis  alegorias
Que  o  ciclo 
vicioso  fomentava  sobre 
o  bem...
Nas  estrelas  o 
brilho  torna-se  salutar 
e  cristalino,
Fontes  de  águas 
abundantes  saciam  o 
orvalho  matutino
E  no  solo 
a  chuva  aduba 
a  riqueza  que 
a  natureza  tem!  
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe o seu comentário.