Meu penhor é
sacratíssima liberdade
Que às margens
das águas do
mundo
Sonha velejar pelo
ponto mais profundo
À procura do
que se chama
felicidade...
Concretizar
esse objetivo é
excelso jargão
Que dorme reluzente
dentre devaneios tristes,
Nos mares há
respostas para tudo
o que existe
Até nas vagas
que se chocam
contra o coração.
O amor é
o cume que o horizonte
oferece,
Navego nesse sonho
com os olhos
marejados em prece
A fim de
tocar esse brilho
que é sentimento
sublime...
Não me mergulho
alhures na correnteza
barrenta,
É nesse sono
cristalino que meu
eu enfrenta
Os
torvelinhos sarcásticos que
o sol da
vida imprime!
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