Meu íntimo é
meu esconderijo,
Relíquias
dentro dele eu
guardo,
Fortes
emoções são meu
fardo
Que sapecam meu
âmago rijo.
A timidez nem
me permite pensar,
As
confidências me tornam
aflito,
Às vezes eu
mesmo me despisto
E os segredos
não vagueiam no ar.
Enlouquecem-me
tantas coisas secretas
Que me obrigo
sempre estar alerta
Para não escaparem
palavras que escondo...
Gestos fervem meu
sangue pressionado
Por uma energia
de teor apaixonado
E com meu
sistema exausto, ribombo!
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