Ouço a voz
do trovão
Ribombando no espaço
E o frio
que é esparso
Leva calor ao
coração.
Tremo de ranger
os dentes,
Suo debaixo das
cobertas,
Um
pisca-pisca soa em
alerta,
É a luz
do meu consciente.
Na chuva que
empapa a vidraça
O pensamento exilado
não passa
E a noite
assobia com os
ventos...
A alma não
dorme de temor,
Sonha
acordada com o amor
Que alinhava meu
sentimento!
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