Do  Oiapoque  ao 
Chuí,
Pelas  imensas  terras 
do  país,
Há  gente  humilde 
que  chora  e  ri,
Mesmo  na  miséria 
sente-se  feliz.
Pelo  sertão  gretado 
e  sem  vida
Há  quem  desafie 
o  conforto  urbano,
É  que  a 
violência  alimenta  o 
desengano
Dos  que  cultivam 
sua  seara  bendita.
Nas  estradas  onde 
dinheiro  corre  solto
Há  bastantes  tristezas 
e  desolação,
O  crime  campeia 
livre  e  desenvolto
Num  cenário  de 
drogas  e  muito 
ladrão.
Há  colarinho  branco 
marginal  e  pobre 
coitado,
Ambos  são  sinônimos 
de  um  país 
depauperado!
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