A ambição é
grande blasfêmia,
É querer-se usurpar
o poder divino,
Aprendi na escola
desde menino
Que a passagem
pelo mundo é
efêmera!
Nada do que
há na terra
nos pertence,
Somos
herdeiros tão somente
para administrar,
Mas o homem
se diz até
dono do mar
Quando nada está
escrito na literatura
forense...
Do chão que
vivemos prestaremos contas
E será cobrado
ceitil por ceitil
da afronta
Que se houve
nesta apropriação indébita...
A natureza aí
está doente e
depauperada
Pelo mau usufruto
da mão enferma
e malvada
Que recebe amor
e retribui atitudes
intrépidas!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe o seu comentário.