Depravo a consciência
maldita
Que alicia o
despertar da aurora,
Na sedutora paisagem
de outrora
O sonho declarava
paixão à vida.
Incinero
carbonos falsos de
ficção
Que assediam no
ocaso o anoitecer,
No silêncio das esteiras
do prazer
Devaneios
proclamavam amor ao
coração.
Mensagens
puras faziam corte
ao arrebol
Num cerrado onde
brilhava a luz
do sol
Sem os poluentes
predadores da natureza...
Dia e noite
se beijavam sob
o banho da lua
Num frescura atmosférica
que não se
perpetua
E apenas rastros
sobram da incomensurável beleza!
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