Não dou trela aos vaticínios lúgubres
Que congestionam as estradas líricas
Onde a consciência inspiratória versa
E escreve sobre enciclopédias o amor.
Não parenteio anacronismos sensuais
Que achatam a psicose das vertentes
Iconoclastas dos turíbulos verdejantes
Em que a maciez das palavras encanta.
Não dou asas à precocidade do pensar
Que vincula sensações hipocondríacas
Aos manipuladores de receitas inócuas...
Não endosso parcéis submersos da vida
Em que se proclama as sinusites poéticas
Doravante os selos serão marcas utópicas!
DE Ivan de Oliveira Melo
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